No C não existe o tipo boolean, tal como existe em outras linguagens, mas existem operações lógicas. As operações lógicas são operações inteiras de baixo nível de precedência.
Eu já tenho um blog principalmente de fotografia, mas aqui pretendo falar de computação, dando dicas, truques etc. O nome veio do fictício Necronomicon, que pelo que eu li, seria um livro praticamente perdido, com poucos exemplares sobreviventes, e ainda por cima proibido, ensinando uma arte perdida, muito pouco conhecida, chegando a ser muito perigosa. É neste sentido que uso como origem do nome deste blog. Para maiores detalhes, leia o artigo mais antigo publicado.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
C: Explicando as bruxarias
A linguagem C permite uma economias de expressão, e outras linguagens podem ter seus truques também, então é aconselhável o uso de comentários explicando as "bruxarias" que você fez. Um exemplo pode ser visto abaixo:
Não há nada mais inseguro do que um procedimento problemático de segurança
Se você e/ou a empresa tem um procedimento de segurança que cause impedimentos inúteis, erros de conexão, muitas senhas etc, as pessoas ficam aborrecidas e tendem a não cumprir, e até contornar, os procedimentos de segurança.
Os procedimentos de segurança tem que fazer parte do dia a dia, mas não podem ser custosos e/ou penosos de serem seguidos, senão existirá uma tendência de serem abandonados.
Um exemplo é o mito da troca periódica de senha. Depois de um tempo a pessoa fica sem imaginação e começa a repetir senhas, trocar somente uma letra ou número da senha, usar senhas fáceis e óbvias, confundir senhas, esquecê-las etc. É isto que acontece com a mitológica segurança da troca frequente de senhas. Antes uma senha muito boa usada por muito tempo, em um ambiente seguro, do que trocas mensais de senha. Se a senha vazar, não importa se vai demorar 2 semanas para ser trocada, ou um ano, pois quem está afim de fazer um estrago, ou usá-la de forma errada, quase certamente fará no menor tempo possível, já prevendo que a senha logo será trocada.
Os procedimentos de segurança tem que fazer parte do dia a dia, mas não podem ser custosos e/ou penosos de serem seguidos, senão existirá uma tendência de serem abandonados.
Um exemplo é o mito da troca periódica de senha. Depois de um tempo a pessoa fica sem imaginação e começa a repetir senhas, trocar somente uma letra ou número da senha, usar senhas fáceis e óbvias, confundir senhas, esquecê-las etc. É isto que acontece com a mitológica segurança da troca frequente de senhas. Antes uma senha muito boa usada por muito tempo, em um ambiente seguro, do que trocas mensais de senha. Se a senha vazar, não importa se vai demorar 2 semanas para ser trocada, ou um ano, pois quem está afim de fazer um estrago, ou usá-la de forma errada, quase certamente fará no menor tempo possível, já prevendo que a senha logo será trocada.
C: Como compilar
Como compilar um programa em C? É uma dúvida simples, mas comum entre os iniciantes. A resposta varia conforme o sistema e o desenvolvedor do compilador, mas tem um básico que é comum nos Unix, e nos outros sistemas cujo compilador seja por linha de comando. E sobre este modo que aqui tratarei.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
C: Formas de armazenamento das variáveis
O C tem algumas formas de como uma variável será alocada. (Aqui se excluem as formas de alocação dinâmica, que deverá ser outro capítulo.) Estas formas são: auto, register, static e external.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Processo x Programa Executável
"Alguém sabe a diferença entre um Processo e um Programa Executável?"
Esta foi a pergunta que um amigo, o Sergio Prallon, fez em uma turma de amigos para a qual ele ensinava C, a qual eu entrei de penetra. E eu respondi da seguinte forma:
Esta foi a pergunta que um amigo, o Sergio Prallon, fez em uma turma de amigos para a qual ele ensinava C, a qual eu entrei de penetra. E eu respondi da seguinte forma:
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
C x Java, um mito
No outro dia ouvi falar que os interpretadores Java estavam tão bons que os códigos escritos em Java rodavam quase tão rápido quanto os códigos escritos em C. Sinceramente eu duvido. Acho que o Java deve ter bons desenvolvedores C para escrever o interpretador e as bibliotecas. E acho que existem poucos programadores bons em C.
PS: Isto é uma hipótese complicada de se testar, mas que não pode ser facilmente descartada.
PS: Isto é uma hipótese complicada de se testar, mas que não pode ser facilmente descartada.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
C: sizeof.c
Como forma de reconhecimento de um sistema, e de seu compilador C, este é um dos primeiros programas que executo em um sistema quando começo a mexer nele.
C: Dualidade char/int
Uma das definições para Byte é: "Byte a quantidade mínima de bits necessários para armazenar um caractere.". Memória, capacidade de armazenamento, tamanho de variáveis etc, são medidos em bytes, ou seus múltiplos (KB, MB etc).
Normalmente o Byte tem 8 bits, mas já li que houve uma exceção (um processador com o Byte de 9 bits).
O tipo char no C é este inteiro de um Byte, que pode ser usado para armazenar um número inteiro que caiba em um Byte, ou um caractere, e não é um tipo restritivo como outras linguagens de alto nível.
Normalmente o Byte tem 8 bits, mas já li que houve uma exceção (um processador com o Byte de 9 bits).
O tipo char no C é este inteiro de um Byte, que pode ser usado para armazenar um número inteiro que caiba em um Byte, ou um caractere, e não é um tipo restritivo como outras linguagens de alto nível.
C: Modificadores de sinal e tamanho
A linguagem C tem basicamente quatro modificadores de tipo, dois em relação ao sinal, signed e unsigned, e dois relativo a tamanho da variável, short e long.
C: Tipos básicos de dados
O C tem alguns tipos básicos de dados, dos quais os outros se originam. Eles são: char, int, float, double. E tem modificadores de tipo: signed, unsigned, short e long. Todo o resto é derivado destes
Os processadores de computadores só conhecem alguns tipos básicos de dados, como o Byte, que é um inteiro de 8 bits, praticamente todos os processadores conhecem o short, que é um inteiro de 16 bits, muitos conhecem inteiros de 32 bits, e alguns conhecem o inteiro de 64 bits. Muitos processadores conhecem o formato de ponto flutuante de 32 e de 64 bits. Para os processadores não existem strings, caracteres, structs etc.
Caracteres não fazem sentido para o processador. Este tipo de dados só faz sentido em algoritmos e, às vezes, em periféricos de entrada e saída. Uma controladora de vídeo em modo texto, tal como uma impressora, sabe que, se receber um certo byte para imprimir ,tem que desenhar uma matriz de pontos de uma certa forma. Strings fazem menos sentido ainda. Uma string é uma sequência de caracteres, que processador não passa de uma sequência de bytes, se muito.
O C age quase da mesma forma, tendo os mesmos tipos básicos, mesmo que o processador não tenha. Por exemplo, o long int é sempre de 32 bits (ou quase sempre, mas nunca vi uma exceção). Se o processador não tiver inteiro de 32 bits, o processador colocará códigos que emulam a existência dele. O mesmo acontece com o long long int, que é o inteiro muito longo, normalmente de 64 bits (também não conheço exceções), que só costuma existir nativamente em processadores de 64 bits. O tipo int costuma ser de 16 bits em máquinas de 8 e 16 bits, e 32 bits em máquinas de 32 e 64 bits. Portanto a linguagem C providencia não só um ambiente de programação comum entre diversas plataformas, como também um conjunto básico de tipos de variáveis constante independentes de plataformas.
Os processadores de computadores só conhecem alguns tipos básicos de dados, como o Byte, que é um inteiro de 8 bits, praticamente todos os processadores conhecem o short, que é um inteiro de 16 bits, muitos conhecem inteiros de 32 bits, e alguns conhecem o inteiro de 64 bits. Muitos processadores conhecem o formato de ponto flutuante de 32 e de 64 bits. Para os processadores não existem strings, caracteres, structs etc.
Caracteres não fazem sentido para o processador. Este tipo de dados só faz sentido em algoritmos e, às vezes, em periféricos de entrada e saída. Uma controladora de vídeo em modo texto, tal como uma impressora, sabe que, se receber um certo byte para imprimir ,tem que desenhar uma matriz de pontos de uma certa forma. Strings fazem menos sentido ainda. Uma string é uma sequência de caracteres, que processador não passa de uma sequência de bytes, se muito.
O C age quase da mesma forma, tendo os mesmos tipos básicos, mesmo que o processador não tenha. Por exemplo, o long int é sempre de 32 bits (ou quase sempre, mas nunca vi uma exceção). Se o processador não tiver inteiro de 32 bits, o processador colocará códigos que emulam a existência dele. O mesmo acontece com o long long int, que é o inteiro muito longo, normalmente de 64 bits (também não conheço exceções), que só costuma existir nativamente em processadores de 64 bits. O tipo int costuma ser de 16 bits em máquinas de 8 e 16 bits, e 32 bits em máquinas de 32 e 64 bits. Portanto a linguagem C providencia não só um ambiente de programação comum entre diversas plataformas, como também um conjunto básico de tipos de variáveis constante independentes de plataformas.
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